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Despertar da Mente

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

Despertar da Mente

13
Jul09

Só para Outubro

Jorge A.

Teresa Dias Mendes, que deixará de fazer política na TSF, foi protagonista de um episódio durante a última campanha para as eleições europeias, em que o conteúdo de uma peça assinada pela jornalista não agradou ao primeiro-ministro. [...] O episódio levou a uma intervenção do gabinete de José Sócrates junto da direcção da TSF e a uma troca de palavras entre a jornalista e o próprio Sócrates num jantar de campanha em Viseu, uma semana antes das eleições. Segundo Paulo Baldaia, que frisa que as alterações partiram todas de “decisões da direcção”, nenhuma das mudanças terá efeito imediato: “Serão alterações para a nova grelha, só para Outubro.”

 

O "só para Outubro" é como que a justificar que esta substituição não terá qualquer efeito sobre a campanha para as legislativas e autárquicas, nem é motivada por elas. Ora, isso é falso, como todos percebemos a principal mensagem a retirar daqui é: se na próximas campanhas políticas chateares o zézinho, existirão consequências, mesmo que o efeito destas só se concretize lá para Outubro.

 

Não propriamente a propósito disto, mas associado, leiam o que se escreve no Risco Contínuo: A TSF e os socialistas

29
Jun09

Desconfiança

Jorge A.

No estudo que o João Carvalho faz referência aqui, fora o título sensacionalista, existem algumas coisas interessantes a reter (com pena minha, não encontro o estudo disponível na net). Mas uma das conclusões a que chegam é que as instituições que geram maior desconfiança por parte dos portugueses são as instituições que nos governam. Quase 70% dos inquiridos revelaram pouca ou nenhuma confiança nessas mesmas instituições. Ora, se as instituições que nos governam são aquelas de quem mais desconfiamos, porque raio teimamos em insistir que é através do reforço do poder destas que podemos resolver a nossa situação?

26
Jun09

Na sombra

Jorge A.

Portugal só evitou um procedimento por défices excessivos em 2008 através da utilização da receitas extraordinárias, realça a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), o grupo de apoio técnico à Comissão de Orçamento e Finanças, na análise ao relatório de orientação da política orçamental entregue recentemente aos deputados.

 

Este é o mesmo governo que dizia cobras e lagartos das receitas extraordinárias dos governos PSD. O mal de Ferreira Leite é que favorecia a transparência: dizia-nos claramente que usava receitas extraordinárias para cumprir o défice. Este governo trabalha na sombra. Há quem aprecie que assim seja.

04
Jun09

Manobra de diversão

Jorge A.

Mail de Abdool Vakil para Oliveira Costa revela critério de recrutamento de figuras socialistas

 

Bem pode Vital Moreira tentar associar o BPN ao PSD que isso é mera diversão, certamente incentivada pelas sondagens mais recentes que não lhe são muito favoráveis. A criação do banco tinha o cunho de muitas figuras ligadas ao PSD, daí não é de estranhar que também tentassem estabelecer ligação com figuras do PS. É o centrão a funcionar e a identificação partidária a dar cartas no mundo das empresas privadas que, em Portugal, sobrevivem à custa do Estado e das boas ligações com quem detém o poder.

14
Mai09

Quem paga?

Jorge A.
05
Mai09

Maioria absoluta

Jorge A.

Absolutamente vergonhoso: Paulo Rangel tem de "comer muita papa Maizena", afirma Manuel Pinho e Basílio Horta acusa Rangel de "ignorância e arrogância"

 

Paulo Rangel, para mal de alguns, revela-se um tipo bem acima da média. É natural por isso que ande muita gente incomodada. Suspeito que mesmo que não deixe mais nada, Ferreira Leite deixa um excelente político a um país que muito necessita deles. Quanto a Manuel Pinho não percebo como ainda é ministro e Basílio Horta, enquanto boy, limita-se a defender o job. Maioria absoluta? Como diria Medina Carreira, "com gente deste estilo nunca mais". Espero que o povo votante perceba isso.

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