Gosto de ver o Ossos, na Fox. Como a promoção à série indica, a Dª. Brennan é o cérebro, associada à razão, o Special Agent Booth é o coração, associado à emoção - é, para simplificar, uma reencarnação da relação entre a Dana Scully e o Fox Mulder do X-Files. A série, como tantas outras do género, gira em torno de dois planos: um definido e de curta duração, que se prende com a história do episódio em causa, outro mais indefinido e que se estende ao longo dos vários episódios, e que se prende com as relações amorosas e sociais entre os vários protagonista da série. O desenvolvimento do segundo plano é aquilo que verdadeiramente cativa e permite o prolongar da série por várias temporadas. O primeiro plano, quando prestamos a devida atenção, é uma (quase) repetição de episódios anteriores.
É como no Dr. House: costumo assistir ao episódio que começa por volta das 19:20. Por vezes parece que a solução para a doença que afecta o personagem do episódio está prestes a ser descoberda. Olho para as horas: são 19:40. Então tenho a certeza que ainda não é desta e outra situação inesperada ocorrerá. Não fosse assim, por vezes rotineira, e talvez a série não durasse tanto tempo nos ecrãs.
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