Colmatada uma falha, uma das obras primas de Kubrick, A Clockwork Orange, já está visto. E se neste filme a cura (o método Ludovico) para o comportamento "ultra-violento" de Alex é a indução de sentimentos desconfortáveis perante o sexo e a violência (cura essa que mais tarde saberemos não funcionar e ter os seus efeitos perversos), noutro filme visionado esta semana, a obra de Gus Van Sant Paranoid Park (e nunca esquecendo que Van Sant é admirador confesso do trabalho de Kubrick), o personagem Alex (referência implicita ao personagem de Clockwork Orange?) é absorvido por um imenso sentimento de culpa por uma acção involuntária de consequências trágicas - o mesmo sentimento de culpa sentido por Raskolnikov em Crime e Castigo.
Gostei muito dos dois filmes, mas agora preciso desperadamente de qualquer coisa mais leve...
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