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O barril de Brent, petróleo de referência na Europa, atingiu hoje um novo recorde acima da barreira dos 80 dólares a acompanhar as fortes valorizações dos mercados accionistas mundiais, suportado pela fraqueza do dólar e pelos novos receios de tempestades tropicais.
É, conheço muito boa gente cujo salário todos os anos atinge um máximo histórico, mas não os vejo com grande festejos - até se queixam que ganham menos. Será que podemos juntar a inflação à discussão?
Para o presidente iraniano, no Irão não há homossexuais, nunca houve holocausto, só querem ajudar a pacificar o Iraque, e o projecto nuclear iraniano é para fins pacíficos... é um país faz de conta... yah!!!
When liberals put the case for civil liberties, they sometimes claim that obnoxious measures do not help the fight against terrorism anyway. The Economist is liberal but disagrees. We accept that letting secret policemen spy on citizens, detain them without trial and use torture to extract information makes it easier to foil terrorist plots. To eschew such tools is to fight terrorism with one hand tied behind your back. But that—with one hand tied behind their back—is precisely how democracies ought to fight terrorism.
Human rights are part of what it means to be civilised. Locking up suspected terrorists—and why not potential murderers, rapists and paedophiles, too?—before they commit crimes would probably make society safer. Dozens of plots may have been foiled and thousands of lives saved as a result of some of the unsavoury practices now being employed in the name of fighting terrorism. Dropping such practices in order to preserve freedom may cost many lives. So be it.
Terceiro, mas então como explicar essa ideia generalizada de que somos um país subdesenvolvido? Simples, obra de aspirantes a políticos, sobretudo intelectuais e universitários. Possuindo eles a autoridade para declamar os índices de desenvolvimento económico e social, mas também uma grande ambição para chegar ao poder, tirando de lá os que lá se encontram, nada mais eficaz do que passar a mensagem falsa de que o país é pior do que aquilo que na realidade é - uma consequência da politização das universidades e do domínio da ideologia, a que me referi em posts anteriores.O problema seria então o que fazer dos nossos funcionários públicos. Mandá-los para o Canadá? Eu não lhes desejaria tal sorte. Em breve, haveria uma revolução no país, com os cidadãos canadianos a pegarem nos seus novos funcionários públicos, recém chegados de Portugal, e a lançarem-nos, em massa, às cataratas do Niagara ou para dentro de algum lago gelado. E a ironia é que eles seriam deitados às cataratas ou ao lago sem saberem bem porquê, julgando genuinamente que estavam a cumprir de forma exemplar as suas funções - prestando vassalagem às hierarquias, em lugar de servirem o público.
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