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Despertar da Mente

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

Despertar da Mente

30
Ago07

Hard to Beat

Jorge A.
O New York Times tem uma óptima secção sobre ténis (com destaque, lá está, para a actual edição do US Open), que permite entre outras coisas consultar uma análise relativa ao jogo de Nadal nas diferentes superficies; uma análise dinâmica da evolução no ranking de Serena Williams; consultar as imagens mais marcantes de cada dia do torneio (dia 1; dia 2; dia 3 - de onde foram sacadas as duas imagens que acompanham o post; e dia 4); e ainda permite acompanhar este pequeno apontamento humoristico sobre a opinião de algumas pessoas sobre a forma para derrotar Federer. Embora sinta-me tentado a concordar com o boxista ucraniano Wladimir Klitschko, de que para bater Federer o truque consiste em beijar Mirka Vavrinec (a sua namorada) e aguardar que Federer de irritado perca o desafio, acho que seria mais interessante a sugestão de Jelena Jankovic: primeiro atar-lhe os pés e depois, se tal não fosse suficiente, usar uma mini saia curta (a Jelena, tá claro) para distrair Federer. A opinião de Jelena Jankovic é certamente muito interessante, se bem que na sua colega sérvia, a magnifica Ana Ivanovic, tal truque ainda fosse mais indicado. Mas está mais que visto, só mesmo uma mulher para levar Federer à derrota - talvez daí a explicação para o cabelo comprido de Rafael Nadal.

We know Roger Federer is friends with Tiger Woods. We know that his girlfriend of seven years, Mirka Vavrinec, is a former professional tennis player. We know he has been ranked No. 1 in the world since Feb. 2, 2004, a record streak.

What no one seems to know about Roger Federer is how to beat him at the United States Open, where he is undefeated since Sept. 4, 2003.

28
Ago07

Coisas importantes para os primeiros dias de US Open

Jorge A.
Longe do dress code de Wimbledon - onde o formalismo e o branco são imagem de marca - está aí o torneio mais colorido da época. Nestes primeiros dias, onde a emoção ainda está ausente (vá lá, bem sei, a Hantuchova já era), vale a pena acompanhar a grande competição do momento entre as duas musas do circuito femenino e as marcas que as patrocinam. Para já, a Sharapova e a Nike levam clara vantagem, mas à Adidas não falta material para trabalhar - a bela da Ivanovic. O ano passado a Nike introduziu o vestido de gala para as night sessions do US Open, e este ano mantém a aposta - no campo da inovação, a Nike está a léguas da Adidas (se bem que vestir o Benfica de cor de rosa também revela uma imaginação fora de série, e tal proeza coube à Adidas).

27
Ago07

Até Amanhã

Jorge A.
Coisas que nos enchem de orgulho e de esperança para Pequim 2008.

Entretanto, num dos poucos desportos onde as alegrias ainda são mais que as tristezas, começou a emoção do US Open. A partir de agora a minha televisão só está sintonizada num canal: Eurosport. Vá, vou ser sincero, na quarta-feira dou um pulinho pela TVI para assistir a um evento desportivo qualquer que vai acontecer lá para os lados da Dinamarca. Mas não resisto a dizer que não troco as pernas da Sharapova pelas do Rui Costa. E mantendo a minha paixão pelos nossos vizinhos espanhóis - vejam só que a paixão é tanta que não me importava de lhes entregar o prémio nobel Saramago a troco de nada - ficando à espera que Nadal chegue à final só para se desiludir novamente com uma derrota frente a Federer (embora o ramalhete espanhol só fique completo, quando Hamilton sagrar-se definitivamente campeão do mundo de pilotos de fórmula 1 com um ponto de vantagem sobre Fernando Alonso). E agora, fiquem lá de novo com as pernas da Sharapova:

E com uma musiquinha para acompanhar:

27
Ago07

Liberdade

Jorge A.
By liberty I mean the assurance that every man shall be protected in doing what he believes is his duty against the influence of authority and majorities, custom and opinion. Lord Acton

A liberdade, enquanto valor, é na minha opinião o que de mais importante há a defender na sociedade actual. Não sem que a essa liberdade não esteja bem associado o conceito de responsabilidade.

Ao longo dos anos as mais variadas sociedades passaram por periodos de maior ou menor liberdade. Como realça Friedrich Hayek no seu The Road to Serfdom, uma das formas de convencer as pessoas a abdicar de parte da sua liberdade é com a identificação de um inimigo comum e perigoso para todos. Se na Alemanha de Hitler esse inimigo foram os judeus, nos EUA, em menor escala certamente, é hoje em dia o terrorismo - que leva necessariamente a coisas como o Patriot Act ou os actos de tortura em Guantanamo. Não é a primeira vez que tal fenómeno acontece nos EUA, já havia acontecido no período das perseguições de Joseph McCarthy aos comunistas (o inimigo comum na altura). Se tais fenómenos são mais cedo ou mais tarde ultrupassados nos Estados Unidos, tal deve-se à força da sociedade civil neste país e à sua cultura liberal (no sentido clássico do termo).

A inspiração para tal, remonta certamente aos founding fathers da nação americana, passando por Thomas Jefferson (I predict future happiness for Americans if they can prevent the government from wasting the labors of the people under the pretense of taking care of them.) ou por Benjamin Franklin (Those who would give up essential liberty to purchase a little temporary safety deserve neither liberty nor safety.).

Para a liberdade individual impôr-se na sociedade actual não é necessário o fim do Estado (dúvido até que tal seja possível), no entanto, e recorrendo às palavras de Henry David Thoreau, é preciso notar que "there will never be a free and enlightened State until the State comes to recognize the individual as a higher and independent power, from which all its own power and authority are derived, and treats them accordingly."

No fim, a batalha pela liberdade é uma batalha sem fim à vista. Se há dúvidas, a história da humanidade está aí para prová-lo - tal como prova que é entre aqueles que mais de perto conheceram a sensação da liberdade que mais dificilmente a conseguem retirar.
25
Ago07

No Sofá

Jorge A.

Depois de um período em que Heroes, Prison Break e Lost figuravam nas minhas prioridades na agenda televisiva, o muito trabalho e a falta de vontade em perder tempo frente a um televisor, fez com que todas elas deixassem de constar na minha agenda - perdi o rasto à história das mesmas.

Contudo, nas últimas semanas ando a revisitar de perto outras três séries. Duas delas só tiveram direito a uma temporada, porque mesmo num país de 300 milhões de habitantes como os EUA, as séries para pequenos nichos de mercado tem dificuldade em impôr-se (quanto mais em Portugal). São estas duas a The Education of Max Bickford (passou na RTP2) e Jack & Bobby (passou na RTP1 às tantas da madrugada). Cada uma destas teve direito aos seus 22 episódios - sempre foram mais que os 12 a que Firefly (que deu origem ao filme Serenity) teve direito, para pena minha.

De resto - e aceitando que revelar isto faz-me lembrar aquele episódio do Seinfeld, um dos 181 que constituem a série, onde Jerry vê-se obrigado a confessar que gosta de Melrose Place (o mais parecido com as novelas brasileiras que foi feito nos EUA, e que alcançou o notável número de 227 episódios) - a outra série que ando a acompanhar é Everwood (deu na RTP1 às tantas da madrugada). Esta teve o mérito de alcançar 4 temporadas, constituidas por 89 episódios, e é uma espécie de Médico de Familia formato norte-americano, e eu gosto.

É então com estas 3 séries (The Education of Max Bickford; Jack & Bobby; e Everwood) que passo o meu tempo em frente à televisão. E quando me cansar destas, talvez me dedique à Cheers - foram só 12 temporadas e 269 episódios, coisa pouca, portanto.

PS: o video clip que acompanha o post faz parte do soundtrack da 4ªtemporada de Everwood.

25
Ago07

It's getting cold in here

Jorge A.
Manhã de Inverno em Agosto provoca chuvas intensas no Algarve

"Houve muitas saídas de carros, mas tudo por pequenas coisas, não há danos materiais nem pessoais", garantiu, acrescentando que este "é como se fosse um dia de Inverno normal".
Hoje acordei ao som da trovoada. O céu cinzento anuncia um dia mau para sair de casa. O aquecimento global deve andar chateado comigo pelas coisas que digo dele, e decidiu brindar-me com um dia destes neste sábado. Praias desertas e centros comercias a abarrotar de gente - vale que o glorioso joga às 19:15. Que o Benfica ganhe. E volta aquecimento global, estás perdoado... tá?!?
23
Ago07

Enquanto não me incomodar...

Jorge A.
Flying and climate change

Britons do seem to regard climate change as a problem, but there is little appetite for big lifestyle changes. One recent poll by Ipsos MORI found that most respondents were doing nothing to reduce their carbon emissions. In another survey, for the Sunday Times, 70% of people reckoned that greenery would drop right down the political agenda if economic growth stalled.

That latter result will be particularly worrying for the climate campers. The government believes economic growth is the strongest driver of demand for air travel. The protesters think so too, and conclude that economic growth must therefore come to an end. That view has the virtue of being admirably clear-eyed, but as a political sell, it looks rather tricky.
Leitura recomendada: Não há almoços grátis

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