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"That particular sense of sacred rapture men say they experience in contemplating nature- I've never received it from nature, only from. Buildings, Skyscrapers. I would give the greatest sunset in the world for one sight of New York's skyline. The shapes and the thought that made them. The sky over New York and the will of man made visible. What other religion do we need? And then people tell me about pilgrimages to some dank pest-hole in a jungle where they go to do homage to a crumbling temple, to a leering stone monster with a pot belly, created by some leprous savage. Is it beauty and genius they want to see? Do they seek a sense of the sublime? Let them come to New York, stand on the shore of the Hudson, look and kneel. When I see the city from my window - no, I don't feel how small I am - but I feel that if a war came to threaten this, I would like to throw myself into space, over the city, and protect these buildings with my body." Ayn Rand - The FountainheadAinda não sei quando e quanto. Reformulando, ainda não sei se... mas ando seriamente a pensar nisso.
"I don't see anybody who can hurt him. No one has enough weapons to beat him on grass" Marat Safin, após a derrota de hoje em 3 sets contra Federer.
Como é óbvio, e dada a gestão minuciosa que um gajo ocupado como eu tem de fazer do seu tempo, esta m*rda leva-me à conclusão óbvia: de hoje em diante passo a acompanhar apenas as gajas em Wimbledon, porque em relação aos gajos já estamos conversados.
PS: e nas gajas começa-me a cheirar a Serena.
Tudo começa nos courts do All England Lawn Tennis and Croquet Club. São nestes courts que o torneio mais mitico de toda a época tenistica se joga. A relva apresenta características únicas e assusta - não é para todos. Os mais aptos para a modalidade afinam as raquetes, e só os mais fortes triunfam. A malta vem habituada aos courts castanhos avermelhados, e agora, a transição para o verde, custa e não se faz sem dor. As raquetes passam a pistolas e as bolas passam a balas. Foi nos courts luminosos de Wimbledon que Pistol Pete deixou a sua marca. Por sorte ou azar, a chuva faz parte do torneio, e o torneio não passa sem chuva... os jogadores e o público é que passavam bem sem ela... ou talvez não - o ténis não foi feito para ser jogado na areia da praia, ao sol, e as jogadoras não foram feitas para andarem a jogar de bikini. Tudo é relativo, excepto a grandeza do torneio.
O tenista é como um artista. Quando ainda nem sequer serviu, o melhor tenista já imaginou toda aquela jogada que se seguirá. Ainda a bola não passou para o campo do adversário e já a próxima raquetada está prevista, imaginada ao mais infimo pormenor. Se por mero acaso, do outro lado também estiver outro artista, o grande artista inova e surpreende.
Há quem desanime. E quem se irrite. Nem uma, nem outra, são boas conselheiras.
O melhor é levar aquilo na desportiva e com alguma graciosidade. Se a coisa corre mal para o adversário, é preciso ter algum fair play.
No fim de contas, o ténis é como a vida. Nada melhor do que encará-lo com um sorriso.
Nos momentos decisivos, cerrar o punho e concentração máxima.
Se necessário, a temperatura estiver elevada, e for preciso alguma irritação... joguem-na para cima do árbitro - não esquecer é a reacção do público a tais fenómenos.
Cada um dar o seu melhor é o que se exige. Suar a camisola. Se necessário for, comer a relva.
Numa entrevista ao Rádio Clube Português, Negrão começou por defender a extinção do Instituto do Património Arquitectónico(ex-Ippar, actual Igespar) por este organismo ter deixado de construir habitação para os segmentos mais carenciados da população para acabar por declarar que a EPUL (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa) “é, como todos sabemos, a empresa de abastecimento de água de Lisboa”.Mesmo depois de o jornalista João Adelino Faria lhe ter chamado a atenção para o engano, Fernando Negrão continuou baralhado: “Eu estava a falar do Ippar, não da EPUL. Queria falar da EPUL”. E, logo a seguir: “A extinção que admito é a do Ippar”. E quando por fim entrou no tema EPUL foi para se alongar sobre os desperdícios de água na cidade, confundindo desta vez a empresa com a EPAL.
Se o jornalista se esforçasse mais um bocadinho ainda sacava ao candidato Negrão que o que ele quer mesmo é extinguir o PSD na corrida à CML. Este é para mim o candidato LOL, ou melhor ainda, o candidato ROTFLOL - que é como quem diz, rolling on the floor laughing out loud.
"It tells you something about American culture that is unlike any other country," said Claire Gaudiani, a professor at NYU's Heyman Center for Philanthropy and author of "The Greater Good: How Philanthropy Drives the American Economy and Can Save Capitalism." Gaudiani said the willingness of Americans to give cuts across income levels, and their investments go to developing ideas, inventions and people to the benefit of the overall economy.
Gaudiani said Americans give twice as much as the next most charitable country, according to a November 2006 comparison done by the Charities Aid Foundation. In philanthropic giving as a percentage of gross domestic product, the U.S. ranked first at 1.7 percent. No. 2 Britain gave 0.73 percent, while France, with a 0.14 percent rate, trailed such countries as South Africa, Singapore, Turkey and Germany.
"Looking at a cleavage is like looking at the sun. You don't stare at it. It's too risky. You get a sense of it and then you look away." Jerry Seinfeld
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