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Despertar da Mente

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

Despertar da Mente

30
Out07

Outras Leituras

Jorge A.
The threat to capitalism from the worldwide green movement is formidable, and Lal’s chapter “The Greens and Global Disorder” is the best short analysis of it I have read. He exposes the misanthropy underlying green philosophy. I have yet to meet a classical liberal who does not appreciate a healthy and diverse environment. However, the questions are: What can we preserve, and how can we preserve it without inflicting greater harm on ourselves? The green movement grows by preying on people’s natural fears of ecological catastrophe. Greens object to life-saving chemicals such as DDT, low-emission nuclear energy, genetically modified crops that save millions from malnutrition and starvation, harvesting of renewable resources, wind farms, geoengineering, and innumerable other initiatives worldwide that threaten their idyllic and static view of the world. They seek to employ the precautionary principle to veto any enterprise that bureaucratic scientists do not declare to be environmentally risk free. Civilization cannot exist in such a regime. The great green trump, of course, is climate change. The facts that the climate changes without human causation, that its fluctuations over long periods are well known, that the human contribution to climate change is speculative, that there are enormous costs in trying to stop climate change, that there are actual gains from climate change, that adaptation to climate change is feasible, and that there are technological and market-based alternatives to the Kyoto scheme do not deter green fundamentalists.
29
Out07

Sem Limite

Jorge A.
Parece que a chanceller Angela Merkel resistiu às pressões dos ambientalistas para acabar com as auto-estradas alemãs sem limite de velocidade. A tradição saiu por cima da agenda verde. Viva a velocidade ilimitada e, já agora, a Alemanha, um dos poucos países do mundo onde comprar um Lamborghini Gallardo faz sentido:

Já agora, e sobre o Top Gear, aconselho vivamente o teste ao Toyota Prius (what is a prius good for?).
29
Out07

A Conspiração

Jorge A.
28
Out07

A State to Rule Them All

Jorge A.

Francisco Louçã irrita-se com o facto de as escolas privadas aparecerem no topo do ranking. Preocupa-se com quem as financia. Ora, eu fico preocupado é com o facto de muitas escolas que eu financio - as estatais - aparecerem tão mal colocadas e com tão maus resultados. Se as privadas, financiadas por privados, aparecem bem ou mal colocadas tanto me faz. E acho muito bem que quem pode (tem dinheiro para...) decida financiar a educação do seu filho. Curioso é também o facto de que quem paga uma proprina privada para o seu filho estudar, pague duplamente a educação, uma vez que os seus impostos são usados para financiar o ensino estatal - para quando a introdução do cheque ensino? Claro que é o conceito de cheque ensino que anda a irritar Louçã... este não quer que os pais decidam qual a escola e o sistema (privado ou estatal) onde querem meter os filhos... Louçã quer escolher por todos os pais o que é melhor para os seus filhos. Nada de novo, portanto.

Já o camarada Jerónimo de Sousa tem saudades dos tempos em que os bancos eram todos nacionalizados. Para o camarada os bancos ainda não são dos accionistas, são do estado. Belo país seria este com o camarada de Sousa na liderança...
27
Out07

Ranking

Jorge A.
Seguindo a proposta do Vasco Barreto, e em sequência dos posts do Adolfo Mesquita Nunes e do Tarzan, usando o ranking do JN, verifico que a minha escola secundária (Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira de Lagoa) aparece num modesto 325º lugar.

Para além disso, verifico que a melhor colocada no ranking das escolas do Algarve é a Poeta António Aleixo de Portimão, na já longingua 112º posição. Agora, e em sequência do meu post anterior, imaginem quantas pessoas de Lagoa conheço que optaram por ir estudar em Portimão? Mais, imaginem a quantidade de alunos que conheço que passaram o seu primeiro ano de secundário em Lagoa, para logo de seguida - e sem hesitação - mudarem-se imediatamente para Portimão... as escolas públicas podem não fazer selecção, mas os pais dos alunos - e os próprios dos alunos - fazem, e muito bem, essa selecção sempre que podem.

Ainda fiz outra coisa, utilizando o ranking publicado pela SIC, verifiquei que a nota interna da Poeta António Aleixo foi 13,77 (nos exames a média foi de 10,7), já na Padre António Martins de Oliveira a nota interna foi 12,82 (nos exames a média foi de 9,51). A diferença de notas internas é de 0.95 pontos, já na nota do exame foi de 1.19 pontos. Bem sei que é só um caso, mas está de acordo com o que digo no post anterior a este...
27
Out07

Assim vai a educação em Portugal

Jorge A.
João Miranda, no DN (negritos meus):

Como os rankings mostram que as escolas mais bem classificadas são escolas privadas, os defensores da utopia da escola pública são forçados a alegar que os resultados das escolas privadas se devem à origem socioenonómica dos seus alunos. Dizem que o meio socioeconómico influencia mais os resultados que a qualidade da escola. Reconhecem, em última análise, que, ao contrário do que diz a utopia, a escola pública está muito longe de anular os efeitos do meio socioeconómico.

Os defensores da escola pública alegam ainda que as escolas privadas de topo têm melhores resultados porque seleccionam os seus alunos. Segundo eles, a escola pública é uma escola que não discrimina ninguém. Ora, este é mais um indicador de que o conceito de escola pública que defendem é utópico. A melhor escola para um dado aluno é aquela que tem, não apenas os melhores professores, os melhores métodos e as melhores instalações, mas também os melhores colegas. Nenhum pai quer que o filho tenha colegas que perturbam o ambiente escolar. As escolas melhores são aquelas que seleccionam os seus alunos. As escolas da utopia não podem fazer essa selecção e serão sempre medíocres. São os pais, os professores e o próprio Ministério da Educação os primeiros a recusar e a conspirar contra a utopia. Os pais mais bem informados tentam colocar os seus filhos nas escolas com o melhor ambiente socioeconómico. A formação de turmas de elite dentro das escolas públicas é uma prática comum. As políticas do Ministério da Educação levam os melhores professores para as escolas das zonas economicamente mais favorecidas. A utopia é irrealizável.
Como é costume o João Miranda vai ao cerne da questão, e refere aquilo que os defensores da utopia vêem, mas recusam aceitar - em nome de um conceito ideológico que não querem abandonar. É um facto que só posso falar da realidade que conheço e da minha experiência (bem como dos que me são mais próximos) do sistema escolar português, mas é prática a selecção dos melhores alunos por parte das direcções escolares para as primeiras turmas do alfabeto. Por onde passei, a turma A sempre foi a turma de elite, e da D para cima entrava-se no dominio do caótico. Existia inclusive rivalidade entre os professores do quadro pelas turmas que lhes calhavam - invariavelmente ficam com as primeiras letras do alfabeto - e era ver os pais no inicio do ano irem reclamar junto da direcção escolar sobre a turma onde o seu filho tinha sido colocado. Os bons alunos fogem para as melhores escolas, mesmo que tal possa custar uma nota interna mais baixa (mas garante uma melhor formação para aguentar a maior exigência do ensino superior - logo a começar pela garantia de uma melhor nota nos exames nacionais), enquanto os maus alunos preferem ficar na pior escola - que para compensar garante notas internas mais altas para o nível do aluno (é o instinto de sobrevivência da escola, ou comporta-se assim, ou corre o risco de ficar sem alunos). No fim, temos um sistema injusto, utópico, cheio de falsidade, e sem um sistema de avaliação decente - porque esta coisa das notas dos alunos nos exames nacionais revela alguma informação sobre o nível da escola, mas não nos diz tudo.
27
Out07

Coisas Fantásticas

Jorge A.
A minha frase favorita do Vital Moreira é a do "um pouco de seriedade sff", é que poucas são as pessoas que constantemente fazem questão de lembrar-se dos seus próprios defeitos. O k7 Vital é um tipo porreiro. Mas se há coisa que o caro Vital tem é seriedade. Na sua defesa pelo aeroporto da OTA (verificar aqui e aqui); na defesa pela não convocação de referendo para o tratado de Lisboa (verificar aqui); e mais recentemente, neste seu post sobre a colocação de misseis defensivos por parte dos EUA na Rep.Checa e Polónia, o Vital voltou a acertar em cheio, como se pode verificar aqui.

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