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Despertar da Mente

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

"Democracy and socialism have nothing in common but one word, equality. But notice the difference: while democracy seeks equality in liberty, socialism seeks equality in restraint and servitude." Alexis de Tocqueville

Despertar da Mente

31
Dez06

Judeus, judias e afins...

Jorge A.
Esta posta do Pedro Arroja não lhe ficou nada bem. E recorrendo às palavras do Sr. Dr. Professor Pedro Arroja *, nomeadamente quando afirma, em relação aos icones do pensamento liberal no século XX, que sente um certo desconforto perante os seus preconceitos, o mesmo puderei eu dizer que sinto em relação ao pensamento do Sr. Dr. Professor Pedro Arroja. E para quem aspira a ser um icone do pensamento liberal do século XXI, posso-lhe dizer, que não vai pelo bom caminho...
É verdade que tal post não ficou sem resposta. Logo na caixa de comentários teve a oposição do seu colega de blog, o Gabriel Silva, aqui e aqui. O Júlio Silva Cunha também não tardou em responder aqui. E para terminar em beleza, a melhor reacção da noite, dada pelo também colega de blog, Carlos Abreu Amorim, aqui e aqui. Aliás, fico a aguardar pela reavaliação da obra de Albert Einstein.
Por fim, e não tendo eu a certeza do que pretende dizer ao certo o Rui neste post, quando diz que Rothbard considera Adam Smith um espírito menor e um plagiador. Enfim, coisas de familia..., devo dizer que está mais que provado que Adam Smith em quase nada contribuiu para o desenvolvimento de uma nova teoria económica. Adam Smith limitou-se a pegar no conhecimento e em ideias já existentes à época, e a resumi-las no seu bestseller The Wealth of Nations. O seu livro não trouxe nada de novo à ciência económica, mas sempre teve a proeza, pela simplicidade e clareza das ideias expostas, de ter permitido o acesso, a um número mais abrangente de pessoas, a uma nova teoria económica que então brotava.
* esta do Sr. Dr. Professor Pedro Arroja fui buscar ao maradona.
31
Dez06

O Estado Zézé Camarinha

Jorge A.
30
Dez06

E assim vai o jornalismo em Portugal

Jorge A.
Da discussão entre o Paulo Gorjão e o João Pedro Henriques, o que retiro é a forma como o último opta por responder ao primeiro seguindo, ao mais infimo pormenor, aquelas personagens humoristicas criadas pelos Gato Fedorento, que acusavam-se um ao outro de utilizarem argumentos na discussão.

Tudo começou por este post, que originou esta resposta. Depois disso, Paulo Gorjão tem sido mortifero, em cada um dos três posts que se seguiram sobre o tema: este, este e este. Quando se tem a razão do nosso lado é muito fácil humilhar o adversário. Que à falta de melhor, limita todo o seu poder de resposta ao ataque pessoal, com a expressãozinha extremamente infeliz do pidezinho...

30
Dez06

Por quem os sinos dobram

Jorge A.
No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main. If a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if promontory were, as well as if a manor of thy friend's or of thine own were. Any man's death diminishes me, because I am involved in mankind; and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee.
Li o Por Quem os Sinos Dobram, de Ernest Hemingway, já lá vão uns quantos anos. Quase tudo e todas as situações do livro ficaram registadas na minha cabeça. Mas hoje, houve uma que veio-me à cabeça. Robert Jordan é o protagonista do livro, um jovem americano que está em Espanha a lutar pelos rebeldes contra os fascistas. No inicio a divisão é facilmente traçada, entre os bons (os rebeldes) e os maus (os fascistas). Mas durante o livro Robert Jordan começa, pouco a pouco, a perceber que a linha que divide uns dos outros, é mais ténue do que parecia à primeira vista. A certa altura do livro, Pilar, esposa do líder guerrilheiro Pablo, conta a Robert como os rebeldes, após tomarem conta da sua cidade natal, assassinaram todos os que tinham ligação aos fascistas de forma brutal. Todos foram colocados em fila, e obrigados a jogarem-se um por um, para o precipicio. Pilar reconhece que nessa altura, não conseguiu traçar diferença alguma entre fascistas e rebeles, acabando esta história por abalar as convicções de Robert Jordan.
30
Dez06

O "velho faroeste" iraquiano

Jorge A.

A noticia do dia de hoje é certamente o enforcamento de Saddam Hussein. O velho faroeste está bem vivo e não se recomenda. Olhando para a foto abaixo, vários pensamentos me afluiram à cabeça.


Não me parece muito diferente daqueles videos que circulam pela net de terroristas com capuzes pretos a cortarem a cabeça a cidadãos raptados. Poderiam argumentar que Saddam foi julgado e considerado culpado, mas alguém acredita verdadeiramente que daquele julgamento sairia outra consideração que não essa? Alguém acredita que o tribunal era imparcial e justo? Eu não acredito, e para mim esta condenação é tão condenável quanto a de Nicolae Ceausescu na Roménia, na altura por fuzilamento.
Não sou daqueles que, por principio, é contra a pena de morte, mas sendo necessário recorrer a ela é preciso acreditar no sistema judicial a quem é dado esse poder, e mais do que isso, é necessário garantir uma execução mais piedosa. Enforcamento?!?!? Um tipo urbano e ocidental como eu, já só imagina este tipo de execuções nos filmes do oeste americano... e lembro-me de uma visita a Vila Viçosa, onde ainda existia vestigios da antiga forca da vila, onde os criminosos eram executados.
No Iraque vive-se um período tenebroso. Está recriado o velho oeste americano. Só falta saber se alguém vai pôr em ordem os fora da lei, ou se este vão conseguir impôr a sua lei: a lei da selva.
27
Dez06

Trabalho... trabalho... é tudo o que preciso...

Jorge A.
...pois é... desde Domingo que não posto uma para a caixa. Muito trabalho... muito trabalinho. É raro o dia em que passe mais tempo em casa do que no local de trabalho. O dia para mim começa a ter 48 horas. E mesmo assim não é suficiente. Há sempre algo que fica por fazer. Começo a pôr em causa a minha eficiência produtiva. Para a insanidade já não falta muito.




Além disso ando constipado... com uma tosse descomunhal que me provoca dores de cabeça... e não falta muito, já adivinho, que venha aí uma gripe fortissima para me estragar a passagem de ano. Isto tudo, faz com que sejam 22:19 de uma quarta-feira, e eu mal acabe de escrever este post vá-me enfiar debaixo das mantas e dormir que nem uma rocha.

24
Dez06

Proibições e coisa e tal

Jorge A.
Na Alemanha, se há uns dias atrás houve uma vitória para a liberdade: Germany retreats from smoking ban. Descubro agora, via Arrastão, que a Alemanha pondera cadeia para gamers cujos jogos impliquem actos de violência cruel contra personagens humanas ou de aparência humana.

Será que o The Godfather: The Game enquandra-se nessa categoria? Trata-se somente do jogo ao qual tenho passado mais tempo agarrados nos últimos tempos. E para além de permitir umas belas execuções à queima-roupa, também permite uns quantos atropelamentos dos peões que passam pelas ruas, bem ao estilo Grand Theft Auto. Ainda há de vir o dia em que hei de escrever: Alemanha pondera cadeia para realizadores cujos filmes impliquem actos de violência cruel contra personagens humanas ou de aparência humana. O Tarantino não mude de estilo, que ainda hão de lhe dizer: auf wiedersehen! A criação de um jogo de computador como o Reservoir Dogs, pelos vistos, não faltará muito, será crime com direito a cadeia.
O outro jogo em que estou viciado, o Day of Defeat, também não deve ser permitido na Alemanha - não sei. Mas este nem pergunto se é porque se enquadra nos tais actos de violência. Aqui o motivo é outro, e de certa forma, é compreensível, embora eu não concorde. É porque o mesmo apresenta o simbolo Nazi no jogo, o que não é de estranhar, dado que é um jogo que retrata a 2ª Grande Guerra Mundial. Mas vejam as coisas pelo lado positivo, no cenário que retrata a Operação Avalanche, na cidade de Salerno (Itália), a jogar pelo lado dos aliados, já matei nazis a perder de vista...
23
Dez06

O Prince português, faz merdas lindas como esta

Jorge A.
Eu não sei, que mais posso ser,
um dia rei, outro dia sem comer.
Por vezes forte, coragem de leão,
às vezes fraco, assim é o coração.
Eu não sei, que mais te posso dar,
um dia jóias, noutro dia o luar.
Gritos de dor, gritos de prazer,
que um homem também chora,
quando assim tem de ser.

Foram tantas as noites, sem dormir,
tantos quartos de hotel, amar e partir.
Promessas perdidas, escritas no ar,
e logo ali eu sei...

Tudo o que eu te dou, tu me dás a mim.
Tudo o que eu sonhei, tu serás assim.
Tudo o que eu te dou, tu me dás a mim,
e tudo o que eu te dou.

Sentado na poltrona, beijas-me a pele morena,
fazes aqueles truques que aprendeste no cinema.
Mais peço-te eu, já me sinto a viajar,
pára, recomeça, faz-me acreditar.
"Não", dizes tu, e o teu olhar mentiu,
enrolados pelo chão, no abraço que se viu.
É madrugada ou é alucinação,
estrelas de mil cores, ecstasy ou paixão.
Hum, esse odor, traz tanta saudade,
mata-me de amor, ou dá-me liberdade,
deixa-me voar, cantar, adormecer.

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